O agronegócio é o segmento de maior participação no PIB brasileiro. Seu desempenho está crescendo ano após ano passou para uma participação de 23% da produção nacional. Uma das grandes causas desse resultado é a velocidade com que a profissionalização e as tecnologias de automação estão ingressando nesses processos.
Mas será que ainda assim é possível melhorar os resultados do agronegócio?
No meu ponto de vista sim! Ainda existem muitas melhorias a serem realizadas. Ainda existem muitos desperdícios nos processos que vão desde o preparo do solo e plantio até a colheita dos produtos. E muitos desses desperdícios são ocasionados pelo desgastes de peças consideradas chave.
Eu separei 3 exemplos que demonstram claramente esses problemas:
1 – Desgaste de palhetas de espalhadores de fertilizante: O fertilizante é uma partícula sólida que é distribuída no solo através de palhetas que arremessam essas partículas. As palhetas possuem tamanhos diferentes para proporcionar uma distribuição homogênea. Quando mais longa, maior a velocidade periférica e maior o nível de desgaste. Elas sofrem desgaste erosivo e ela perde eficiência de distribuição. Para solucionar esse problema o agricultor adotam contra medidas não eficazes (como adição de soldas em regiões de desgaste) que podem gerar problemas muito mais graves e caros.
2 – Desgaste de peças de plantadeiras.: As plantadeiras possuem peças que trabalham em contato direto com o solo, como o facão e sulcadores. Eles sofrem desgaste abrasivo e perdem eficiência. Não conseguem penetrar com a profundidade adequada que pode resultar em má germinação da semente plantada. Muitos agricultores utilizam peças com maior espessura, que acabam gerando maior esforço do trator, com maior consumo de combustível.
3 – Desgaste de peças de colheitadeiras: As colheitadeiras possuem peças que sofrem severo desgaste abrasivo (especialmente na cultura do arroz). O desgaste dessas peças reduz a eficiência de colheita e aumenta a perda de produto que não consegue ser devidamente cortado. Além disso pode resultar na necessidade de substituição de peças, com manutenções complexas de custo elevado.
A aplicação de revestimentos contra desgastes, como o carboneto de tungstênio é uma excelente alternativa para melhorar o resultado financeiro do agronegócio. O aumento da durabilidade de peças em mais de 700% (veja o caso do distribuidor de fertilizantes) melhora a produtividade e reduz significativamente os custos de manutenção no que diz respeito à substituição de peças.
Conheça a seguir algumas aplicações de revestimentos contra desgastes já utilizados no agronegócio.