O agronegócio no Brasil tem apresentado grande avanço ao longo dos anos. A equipe de engenharia da Rijeza tem a oportunidade de presenciar as novidades do segmento através da participação em diversos eventos do segmento, especialmente a feira Expodireto Cotrijal, que acontece normalmente no mês de março na cidade de Não-Me-Toque/RS e no simpósio SAE Brasil de máquinas agrícolas, normalmente realizado na FIERGS. Esses eventos apresentam as principais tendências tecnológicas do setor, além de conseguir apresentar as principais lacunas e oportunidades para crescimento desse segmento no Brasil.
Através de uma análise estratégica do setor, é possível observar que entre as principais responsáveis por esse cenário em ascensão, estão as tecnologias associadas a indústria 4.0. A necessidade do agricultor por melhores resultados alavancou o crescimento tecnológico dos fabricantes, que avançaram numa velocidade impressionante para a agricultura de precisão. O que parecia uma tendência exclusiva da área industrial está avançando para o campo. Com ela, vem a necessidade de melhoria dos equipamentos no que diz respeito à sua durabilidade pra poder garantir uma maior disponibilidade de operação dentro das condições especificadas em projeto, com confiabilidade.
O que estamos presenciando é uma forte e acelerada profissionalização do agronegócio no Brasil. De um lado estão os produtores, que buscam o aumento da lucratividade através do melhor aproveitamento de seus equipamentos e da redução das perdas associadas aos processos produtivos, como as paradas para substituição de peças (que além de ocasionar a parada do plantio ou colheita no momento mais oportuno, acarretam custos de manutenção elevados). Do outro, estão os fabricantes, que acompanham de forma eficaz essas exigências e começam a oferecer equipamentos modernos com tecnologia de informação de última geração.
A preocupação com a durabilidade dos equipamentos passou ser vista como estratégica para o alcance dos resultados técnicos e financeiros. Com foco na produtividade e redução de custos, a indústria está levando para o campo tecnologias de tratamentos de superfícies cada vez mais sofisticadas (como a aplicação de revestimentos de carboneto de tungstênio, por exemplo) que antes eram consideradas caras, mas já passam a serem vistas como agentes de resultados, já que aumentam a durabilidade de peças-chave.
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A continuidade dessas ações nos encaminha a um cenário otimista e promissor, não só para o agronegócio brasileiro, mas para toda a cadeia de fornecimento. Competir no mercado internacional com produtos de qualidade, oferecendo garantia de resultados positivos é uma tarefa que exige ferramentas apropriadas, já que o setor busca incansavelmente por soluções de aumento de produtividade tecnológica e financeira. Torcemos para que essa sinergia continue para que possamos colher frutos em todos os setores da indústria brasileira (que precisa urgentemente retomar seu crescimento).
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