Inovação no agronegócio: principais desafios

Inovação no agronegócio significa melhores soluções e alternativas aos agricultores e consumidores no mundo. Para os agricultores, a inovação não é apenas um incremento para produzir o suficiente ou mais, significa produzir com mais qualidade e sustentabilidade, além é claro, da redução dos custos associados.

No Brasil, a agricultura vem passando por profundas e rápidas transformações econômicas, culturais, sociais, tecnológicas e mercadológicas, impactando significativamente o agronegócio. Neste contexto, os sistemas de produção deverão ser constantemente otimizados e aperfeiçoados em termos de desempenho e eficiência, de tal forma a se obter um melhor aproveitamento da cadeia agrícola, especialmente nas etapas de preparação do solo, plantio, manejo e colheita.

A trajetória da agricultura brasileira pode ser representada pelos números de produção e índices de produtividade, como mostrado no gráfico abaixo. No Brasil, entre 1975 e 2017, a produção de grãos cresceu mais de seis vezes − de 38 milhões de toneladas em 1975 para 236 milhões em 2017, enquanto a área plantada apenas dobrou.

Área plantada e produção de grãos no Brasil

No eixo Y, Área plantada em milhões de hectares e Produção em milhões de toneladas. Fonte: Conab. Disponível em: https://infogram.com/producao-e-area-1h7j4dodyd092nr

Esta evolução ao longo dos anos é resultado de uma combinação de fatores, tais como a abundância de recursos naturais, as extensas áreas agricultáveis e a disponibilidade de água, calor e luz. Além disso, os investimentos em pesquisa agrícola nos últimos 50 anos foram fundamentais para os avanços na ciência, tecnologia e inovação no agronegócio. No período entre 1975 e 2015, os avanços tecnológicos foram responsáveis por 59% do crescimento do valor bruto da produção agrícola, enquanto o trabalho respondeu por 25% e a terra por 16%. Contudo, cabe ressaltar, que a tecnologia sem a atuação dos agricultores não seria suficiente.

As tendências de expansão populacional, maior longevidade e aumento do poder aquisitivo de grande parte da população mundial acarretarão no aumento do consumo de água, energia e alimentos. Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial será de 8,5 bilhões de pessoas até 2030, 16% a mais que em 2016.

Diante disso, seja qual for o cultivo, a tendência é de intensificação da produção, que ocorrerá, principalmente, pelo aumento de produtividade e eficiência e não pela ampliação da terra utilizada. Esta intensificação da produção agrícola, através da inovação no agronegócio – modernização e tecnologias, já vêm trazendo resultados significativos em termos de produtividade – se produz hoje três vezes mais grãos por hectare do que em 1975. De qualquer forma, este ainda é um cenário de muitas oportunidades e desafios para a pesquisa agrícola brasileira, especialmente na busca por inovações no agronegócio que aumentem a eficiência dos sistemas de produção para atender toda a demanda por alimentos nos próximos anos.

Para 2020, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) considera as expectativas na agricultura promissoras. São esperados novos recordes para a produção de grãos, especialmente de soja e milho, com crescimentos estimados de 3% e 4% no PIB agropecuário brasileiro para este ano. A safra agrícola de 2020 deve totalizar um recorde de 249,0 milhões de toneladas, 7,6 milhões de toneladas a mais que o desempenho do ano anterior, um crescimento de 3,1%, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entretanto, a incerteza derivada do Coronavírus já impacta no maior preço do dólar e exige ainda mais atenção por parte do produtor rural no gerenciamento de riscos da atividade.

Diante de todas essas perspectivas, é fundamental que os agricultores mantenham a competividade na produção agrícola e estejam preparados para o crescimento e expansão do mercado agrícola − crescimento da população e aumento no consumo de alimentos. Uma das ferramentas para a competividade é a otimização dos equipamentos agrícolas, obtida através do aumento da durabilidade de peças, o que pode resultar em ganhos expressivos de produtividade, eficiência e a redução de custos.

Os equipamentos de produção agrícola, em todas as etapas do processo, sofrem desgaste em elementos chave e geram perda de produtividade e custos elevados para os agricultores. Existem muitas oportunidades de inovação no agronegócio pra solução dessa problemática. Eu selecionei 3 benefícios do aumento de durabilidade de peças para o aumento da competitividade do agronegócio:

  1. Mais sacas de produto colhido por hectare: A redução dos desgastes permite que o agricultor tenha um maior aproveitamento da janela de plantio devido à redução da necessidade de parada para troca de peças. Além disso, uma peça de maior durabilidade, durante o plantio, pode manter condições ótimas de produção, como por exemplo, a profundidade da semente no solo.
  2. Melhor utilização dos recursos: Muitos agricultores acabam mantendo um número maior de equipamentos para poder suprir as paradas para trocas. São investimentos desnecessários que são realizados devido ao desgaste de peças.
  3. Redução de custos: O desgaste de peças resulta no aumento da frequência de troca. Em muitos casos, as peças se desgastam em apenas um dia de operação gerando altos custos de manutenção para os agricultores. Uma haste de sulcador, com aplicação de revestimento de carboneto de tungstênio, pode ter o custo de substituição reduzido em mais de 60%.

Diversas estratégias podem ser adotadas para aumentar a vida útil de peças agrícolas. Uma das que tem tido resultados satisfatórios é a aplicação de revestimentos contra desgastes nas regiões de maior impacto. O revestimento de carboneto de tungstênio, por exemplo, possui excelente resistência ao desgaste por abrasão.

A grande vantagem da aplicação de revestimentos é que ele consegue resolver o problema de desgaste de uma grande variedade de peças e em diversos tipos de ambientes.

Um exemplo dessa aplicação são os raspadores de discos, utilizados para limpar o disco da plantadeira. A aplicação do revestimento de carboneto de tungstênio nessa peça aumentou a sua vida útil em mais de 600%. É um importante exemplo de inovação no agronegócio.

Descubra como os revestimentos podem melhorar o desempenho contra desgaste e gerar resultados para o agronegócio acessando o link abaixo.

Estudo de caso

Revestimentos Contra Desgastes para a Indústria Agrícola

Esse e-book apresenta um Estudo de Caso de aplicação de revestimento contra desgaste em peça de implemento agrícola, assim com apresenta diversas aplicações para equipamentos de plantio e colheita.

Revestimentos relacionados

Confira os revestimentos tratados neste estudo de caso para solucionar os problemas de desgastes:

Revestimento de Carboneto de Tungstênio Cromo

Carboneto de Tungstênio Cromo

Revestimento Metálico
Carboneto de Tungstênio ou popularmente chamado de Carbeto de Tungstênio, ou ainda, Carbureto de Tungstênio

Carboneto de Tungstênio

Revestimento Metálico
Ferro Alto cromo é uma excelente barreira à corrosão

Ferro Alto Cromo

Revestimento Metálico
Revestimento de inconel 625

Inconel 625

Revestimento Metálico
Revestimento de Níquel contra desgaste - RIJEZA

Níquel

Revestimento Metálico
metalografia do níquel cromo

Níquel Cromo

Revestimento Metálico

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